23 de mar. de 2012

Problemas para falar em público? Veja 4 dicas que podem te ajudar!


Para algumas pessoas, falar em público é um sofrimento. Até pessoas acostumas, na maioria das vezes, sentem um friozinho na barriga. Porém, cada vez mais, falar em público se torna uma necessidade. Então, aqui vão 3 dicas para ajudar você a melhorar essa habilidade.

1.Domine o conteúdo

Você tem que ter pleno conhecimento, ou pelo menos um conhecimento bom o suficiente, do tema que você irá tratar. A maioria das pessoas que tem problemas para falar em público é a insegurança. Isso pode ser amenizado com boa dose de conhecimento sobre o tema.

2.Coloque no papel o que irá falar

Colocar no papel te ajuda e deixar mais claro o que irá falar. Tenha uma estrutura bem clara: introdução, argumentos e conclusão. Você terá em mente por onde começar e onde irá terminar. Na introdução, busque apresentar o assunto. Claro, comprimente as pessoas, agradeça a presença e, em seguida, faça um resumo para elas sobre o que irá tratar. Começar falar é o mais difícil. Resumir o assunto na intrudução é uma técnica que ajuda no início. Depois a coisa vai mais fácil.

3.Ensaie antes

Tente ensaiar antes. Com a estrutura na cabeça "passe o texto", como se fosse um ator. Isso te ajuda a prevenir pequenos erros e te dá mais segurança.

4.Tenha uma postura pró-ativa

Postura pró-ativa é mentalizar resultado positivo do seu trabalho e agir de maneira harmonia com a plateia. Fique sempre de frente para as pessoas, fale com firmeza, interaja!

Essas são apenas algumas dicas básicas. Se você tiver mais alguma técnica que te ajuda a falar em público, compartilhe conosco!

19 de mar. de 2012

Campanha eleitoral se faz em 4 anos!


Uma área pouco explorada pelos profissionais de Relações Públicas é a política. Muitos jornalistas e publicitários já trabalham nas campanhas e na comunicação de mandatos, mas RPs não tem uma grande participação nessa área. Se formos pensar bem, o profissional de RP pode desenvolver uma carreira brilhante como assessor. A maioria das grandes áreas de estudos das Relações Públicas são requeridas neste tipo de trabalho. Oficialmente no Brasil as campanhas eleitorais tem duração de cerca de 3 meses. Para um candidato novato esse período é o máximo de tempo que ele terá para se promover e ganhar uma eleição. Mas para o candidato que já está em um cargo a campanha eleitoral tem que ser feita em 4 anos. Claro que não é a campanha "vote em mim" em todo esse tempo. Até porque ficaria muito chato um candidato pedindo seu voto o tempo todo, além de ser ilegal, mas o relacionamento com os eleitores, com o partido e com os demais parceiros deve ser feito durante todo o período de mandato. Daí uma comunicação planejada e efetiva que equilibra os interesses da população, e dos diversos stakeholders com os do político. Aquele candidato que tem, durante todo seu mandato, uma equipe profissional de comunicação tem uma chance grande de obter ótimos resultados nas urnas. E a energia desprendida nos 3 meses de eleições será focada e fundamentada em uma relação já construída por mais de 3 anos.
Para isso, o RP, tanto na campanha eleitoral como no mandato, deve buscar uma aproximação entre a identidade e a imagem do político. Desta forma, o que prevalece no trabalho do RP é a transparência. O povo não é burro. Mentiras não colam. Ou o candidato é ético com um plano de governo sério, ou um dia a máscara cai. Veja o Collor que construiu uma identidade na campanha contra o Lula em 89, e após ser eleito mostrou ser outra pessoa. Bloqueou as poupanças e sua popularidade caiu drasticamente. Tanto que sofreu um impeachment. A tendência com as novas mídias é de que cada vez mais as pessoas busquem se informar sobre os candidatos. Com uma identidade sólida e ética os profissionais de comunicação só tem o trabalho de refletir essas características à imagem.
O desafio é muito grande. Ser um RP de político não é tarefa nada fácil. Mas, com certeza, é uma área que só tende a trazer benefícios profissionais. É como meu pai falava, "quem aprende dirigir em um fusca, dirige qualquer carro". Talvez o mesmo ditado sirva para nossa profissão.

2 de dez. de 2011

2 de Dezembro – Dia das Relações Públicas

Hoje é o dia do profissional de Relações Públicas. Não é nenhum feriado nacional, mas a comemoração é válida. Nossa profissão vem ganhando destaque no Brasil. Isso mostra que o grau de importância das Relações Públicas para o desenvolvimento é grande.

Se você é um pré-vestibulando que quer prestar para RP, se é um estudante de graduação, se já é formado e trabalha na área, se é um professor de RP... Parabéns!


30 de nov. de 2011

Pesquisa da HP revela que empresas necessitam de novas abordagens para tratar os dados obtidos.


Uma pesquisa realizada em outubro de 2011 pela Coleman Parkes Research, em nome da HP, revelou que as organizações não possuem estratégica de análise de informações eficiente no contexto do excesso de dados gerados na atualidade.

A pesquisa, realizada por telefone com 554 executivos de grandes empresas ao redor do mundo, apresenta que quase 50% dos dirigentes de negócios indicaram que não possuem estratégias de tratamento eficientes de informações. 30% dos executivos da América Latina disseram que suas organizações não alinham suas estratégias de informação com as principais prioridades de seus negócios. Mais da metade de todos os entrevistados acreditam que o “boom” de informações esteja mudando a maneira como as organizações usam a inteligência e a análise de negócios. Porém, ainda não conseguem tratar este excesso. E ainda 63% dos executivos concordam que otimizar os dados de maneira eficiente é fundamental para uma estratégia bem-sucedida.

A pesquisa também revelou que a maioria das empresas está direcionando suas estratégias de gerenciamento de informações de maneira reativa para atender aos requisitos de conformidade, proteger informações pessoais e criar políticas de privacidade para mídia social.

Soluções de otimização de informações de forma eficientes permitem que as empresas adquiram uma visão correta e crescente de dados para responder rapidamente às necessidades dos consumidores, que está em constante mudança.

28 de nov. de 2011

Capital Social


Uma característica importante que se deve levar em conta ao pensar sobre questões ligadas a relacionamento é o Capital Social.

O Capital Social é uma medida de prestígio de uma organização ou um indivíduo. 

Ele aponta o quanto um indivíduo ou organização conseguem influenciar os outros. 

Este capital é formado pela soma de três características importantes: confiança + comunicação + expertise.



Capital Social = Confiança + Comunicação + Expertise reconhecida

Confiança – É evidente que as pessoas se relacionam positivamente com quem elas confiam. Se há desconfiança dificilmente um consegue influenciar o comportamento do outro. Pensando no comportamento de compra, por exemplo, a confiança é uma variável que cada vez mais se torna um diferencial de mercado. Muitas vezes o quesito preço é colocado em segunda opção e outros fatores assumem a primeira posição como a qualidade, durabilidade, todos formadores da confiança do consumidor. A confiança está relacionada a formação do Branding.

Comunicação – Está é a base do relacionamento. Sem comunicação não há trocas, e sem trocas não há relacionamento, sem relacionamento não existe capital social. O fator confiança também é formado pela comunicação. Como eu vou confiar em algo se ele não responde as minhas dúvidas? Como vou influenciar comportamentos se eu não me comunico com os públicos?

Expertise Reconhecida – Eu posso até confiar no açougueiro do meu bairro, posso até me comunicar bastante com ele, mas ele será a última pessoa que eu vou procurar quando estiver com um problema de saúde. O Capital Social é determinado pelo grau de conhecimento e experiência que a pessoa ou organização tem a respeito de determinado assunto. O especialista será quem eu vou procurar para algo de interesse específico. E como ele é conhecedor do assunto terá a minha confiança.

Quando você tem a expertise, se comunica com os seus públicos e assim aos poucos conquista a confiança deles o resultado = aumento do Capital Social 

23 de nov. de 2011

5 momentos que você não deve mandar um email

Enviar emails é uma ação tão constante que muitas vezes fazemos de forma tão automática que nem nos damos conta das conseqüências. É bem parecido com nosso ato de falar. Quem nunca falou alguma coisa “sem pensar” e acabou ofendendo ou se arrependendo do que disse? Com emails é a mesma coisa. Porém, nos emails podemos nos controlar um pouco mais do que na fala.
Quando enviamos um email existem fatores que podemos controlar e outros que não. Não podemos controlar de que maneira a pessoa irá receber a mensagem. Isso depende do humor dela naquele dia. Também não podemos controlar quando essa pessoa irá responder. Não podemos nem controlar se a pessoa irá ou não receber a mensagem. Vai que a empresa que envia o email está com algum problema técnico. Mas nós podemos controlar nosso comportamento ao escrever e enviar um email. Podemos decidir se iremos ou não mandar uma mensagem e também escolher o conteúdo e o momento adequado. Para tudo isso, o mais importante é Como estamos nos sentindo? Nossos afetos influenciam a comunicação. Vamos ver 5 momentos, ou melhor, 5 maneiras que estamos nos sentindo que não é aconselhável apertar o botão “enviar”.
1 - Raiva
Olha que sentimento forte e negativo. A chance dessa emoção ser transmitida no email é grande. Até mesmo porque, pela força dessa emoção a capacidade de criação é reduzida, diminui a clareza e a habilidade de julgamento racional.
2 - Impaciência
Muitos detalhes importantes são perdidos quando se escreve e envia um email com impaciência. Daí a mensagem é compreendida parcialmente pelo receptor, ficam lacunas e você tem que enviar um segundo, terceiro, quarto email. Fora os erros de português que passam despercebidos. Respire e conte até 10 se for preciso. Vai fazer uma boa diferença.
3 - Crítico
Pode parecer estranho, mas tem sempre aqueles momentos em que estamos criticando de tudo. Estamos rabugentos e exigentes demais. Enfim, uns chatos. Muitas vezes neste estado encontramos e ficamos apontando os defeitos de tudo até mesmo coisas insignificantes. Agora imagina mandar emails para todos os lados dando alfinetadas no mundo todo. Ser crítico é bom, o ruim é seu um chato. "Pega mal".
4 - Sem foco
Você está falando ao telefone com Fulano, pensando no jantar que terá com sua namorada e escrevendo um email para Ciclano... Não é legal! A concentração é importantíssima em tudo o que fazemos. Não só escrevendo, mas em tudo mesmo. Qualidade não é um diferencial, é uma obrigação. E é muito difícil tem qualidade sem concentração e dedicação.
5 - Cansado
Quando estamos cansados diminuímos muito nossa capacidade de argumentação. A receita nesse caso é tomar um cafezinho ou deixar o email para outra hora. Uma mente descansada rende muito. Descanse!
Podemos pensar “Ah! É apenas um email. Que mal tem?”. Os emails fazem parte de nossos fluxos de comunicação. Falam muito sobre nós, nosso compromisso com o que estamos escrevendo, com nosso conhecimento sobre o que estamos dizendo. Com os erros, aos poucos sua imagem profissional vai sendo prejudicada. As vezes somos ótimos Relações Públicas dos outros, mas de nós mesmos, não. Como diria Vovó “Casa de ferreiro o espeto é de pau”.

17 de nov. de 2011

A Assimetria das Redes Sociais



Este é o assunto do momento no universo da comunicação. As mídias sociais têm provocado mudanças em grande velocidade no que tange a forma como a informação está circulando. Neste contexto, as organizações precisam entender que não é decisão delas participarem ou não das redes sociais. Quem decide são os consumidores. Se alguém gosta ou não de um produto ou serviço ele vai para a internet e fala o que está sentindo. O que as empresas podem decidir é se vão ou não fazer a gestão de sua marca na internet. Mas que elas estão presentes lá isso não tenha dúvida.



Se for para fazer a gestão da marca nas redes sociais o modo de pensar na comunicação nestes meios não pode ser o mesmo que o das mídias tradicionais. Existem assimetrias nas mídias sociais que as diferencia das demais. Vamos destacar aqui três assimetrias principais: assimetria de atores, de objetivos e de meios.

Assimetria de atores: Nas mídias tradicionais os produtores de informação são bem determinados. Os jornalistas e as grandes mídias tinham o domínio da informação. O que era veiculado era o que eles determinavam. Nas redes sociais os geradores de informações podem ser qualquer pessoa. Olha o caso do ataque ao esconderijo do Bin Laden. Um morador da região avisou sobre o que estava acontecendo pelo Twitter. Ou o caso do avião que caiu no rio Hudson onde um operário de uma balsa também descreveu o que estava acontecendo pelo Twitter no momento da queda do avião. Desta forma, a informação pode ser gerada em qualquer lugar por qualquer pessoa e muitas vezes os conteúdos das redes sociais é que estão pautando os conteúdos das mídias tradicionais.

Assimetria de objetivos: Uma empresa tem apenas dois únicos objetivos: aumentar a receita e reduzir custos. O restante é dourar a pílula! Para os consumidores o objetivo é exercer suas paixões, seus afetos. Os consumidores podem usar as redes sociais desde dar um bom dia para uma marca até outros que odeiam a marca.

Assimetria de meios: as novas mídias são onipresentes. Hoje produzir um conteúdo não necessita mais de um amontoado de equipamentos. Um simples IPhone produz um vídeo e posta no Youtube que é compartilhado no Twitter e no Facebook. Qualquer pessoa hoje pode carregar em seu bolso um meio que o conecte com o mundo e segundos. Percebam a velocidade da geração de conteúdos das redes sociais em relação aos meios tradicionais. Para um conteúdo ser veiculado no jornal ou na TV é preciso uma cadeia de tomada de decisões e aprovação até que o conteúdo chegue ao receptor.

 
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